- Você fica
incomodado e não parece ter paz com ele.
- Você se pega
argumentando a favor dele.
- Você sai por aí procurando pessoas – de preferência irmãos mais velhos – para aconselhá-lo a continuar com ele.
Há
também “pecado” que deve ser deixado
de lado. Este é algo ainda mais sério. Não se trata do o assédio do pecado do
qual algumas pessoas falam, mas sim do princípio de ilegalidade, que é fazer a
nossa própria vontade. (O artigo “o” não está no texto original, o que
indica que não se está falando do assédio de algum pecado específico). Nada nos
impedirá mais de correr a carreira de fé do que o princípio de ilegalidade em
nossa vida – e isso é o que é essencialmente pecado. É triste dizer, mas
estamos acostumados a fazer o que queremos fazer, e não gostamos de alguém
impondo sua vontade em nós. A vontade do Senhor é algo que podemos não estar
acostumados a ter em nossa vida. E se esse for o caso, o Senhor pode trazer a
Sua correção como uma forma de nos ajudar a nos desprender das coisas terrenais
e do princípio de ilegalidade que tão facilmente nos assedia.
Ao
falar sobre as maneiras do Senhor disciplinar, ele enfatiza o fato de que é o
amor que está por trás de tudo o que o Senhor faz. Ele disse: “Porque o Senhor corrige o que ama, e
açoita a qualquer que recebe por filho” (Hb 12:6). Precisamos lembrar que a
mão que segura a vara da correção é uma mão que tem o ferimento dos cravos nela!
Saber que isso vem de um coração de amor nos ajudará a recebe-la d’Ele. Se Ele
aumentar a pressão em nossa vida, é somente porque é necessário. Ele vê algumas
“escórias [impurezas
– JND]” em nós que
precisam ser retiradas (Pv 25:4; Ml 3:3).
Nenhum comentário:
Postar um comentário